
Já dizia a minha avó: Se for peidar, faça com que todos saibam que foi você.
- Aí, soltei uma bufinha, rsrs – disse Dona Ivone, uma senhora de meia idade, com vergonha de que alguém tenha escutado seu peido silencioso num parque vazio.
Done Ivone, um conselho para a senhora. Faça do seu bumbum uma metralhadora de peidos! A senhora já é casada e bem resolvida, seu marido não vai ligar pra isso. Ele só quer chegar em casa e assistir o jornal... Se a casa vai estar com cheiro de peido, isso é de menos.
Uma vez fui ao médico especializado em peidos , um Bufologista, e ele disse uma coisa interessante: Você precisa peidar! Tem que liberar os gazes, pois se não liberar você pode implodir!
Não peide como se fosse uma sinfonia de Beethoven ou uma série de comédia romântica. É leve, suave, ninguém gosta.
Peide heavy metal! Faça um estrago na cueca e transforme suas flatulências num filme de terror!
- Ah, mas eu não peido... – diria a dondoca de vestido longo, óculos escuros, chapéu de praia, com seu poodle "Freddy" alocado dentro da bolsa Louis Vuitton.
Mas é claro que você peida o dondoca! Para peidar, basta estar vivo! “Quem não peida já morreu.” Disse o fantasma do meu bisavô que não peida há 60 anos.
Para finalizar deixo abaixo a conjugação do verbo Peidar no pretérito mais-que-perfeito:
Eu peidara
Tu peidaras
Ele peidara
Nós peidáramos
Vós peidáreis
Eles peidaram
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